1 – Geração de gases, partículas finas e compostos como benzeno, formaldeído e benzopireno são altamente cancerígenos.
2 – Desenvolvimento de doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e câncer de pulmão.
3 – Incidência de maior de mortes e doenças respiratórias agudas em crianças e mulheres devido a maior exposição.
4 – O uso da lenha deve ser visto como um problema de saúde pública e ambiental já que aumentam os gastos públicos devido às doenças causadas..
5 – Programas de conscientização, educação e preservação ambiental deveriam ser implementados pelos órgãos governamentais para uma melhor qualidade de vida, minimizando gastos públicos com o sistema de saúde.
6 – Existe grande quantidade de pessoas expostas à fumaça; podendo chegar 9 milhões de indivíduos, no Brasil, se for considerado uma média de 3,3 pessoas por família.
7 – Os estudos in loco em regiões rurais mostraram que as percentagens do uso predominante de lenha variaram de 17 a 87%.
8 – Relatos de perigo para as crianças, excesso de calor provocado, enegrecimento das panelas e paredes.
9 – A lenha catada, quando engloba restos de caixas e madeiras tratadas e/ou pintadas, durante o processo de queima elimina muitos outros poluentes mais tóxicos. Quando retirada da natureza, provoca alterações no ecossistema.
10 – O aumento de diferentes tipos de câncer também tem sido associado ao uso de lenha em ambientes fechados.
Informações retiradas do artigo da Professora Dra. Adriana Gioda (2019) – Clique aqui para acessar o documento na íntegra